
Na Fórmula 1, quem gosta de assistir e acompanhar, nota claramente que as decisões e a diferença entre quem tem sucesso e quem perde ou é o principal vitorioso, está nos décimos de segundo e às vezes até nos milésimos de segundo...
Precisa-se tomar decisões em segundos e até em micro-segundos, isso ocorre tanto com a equipe ou com seu líder que seria o gerente na empresa, quanto com o piloto que é o representante visual da empresa, o homem da linda de frente, aquele que “aparece” ou não... aparece bem ou aparece mau, ou simplesmente não aparece.
A empresa pode ser comparada com o Piloto, o nome do piloto é o nome da empresa, é quem aparece. Quando falamos com alguma empresa automaticamente dizemos: olá é o fulano, e damos o nome da empresa. Muitas vezes reconhecemos o nome de uma pessoa e o seu “sobrenome” ou melhor o nome da empresa, assim: o João do banco tal, o Pedro da empresa tal, etc.
A mesma coisa ocorrem com o atendente do telemarketing ou atendente telefônico das empresas, eles são os que “aparecem”, “são” a empresa, independente de isso ser um totalizador real é uma verdade. Se ele atender mau, o cliente vai falar que tal empresa é ruim, é isso que ocorre, ou não é? Ou há alguém que diz “puxa” não dei sorte peguei um mau atendente...
Correlacionando a formula 1 podemos ampliar essas as ideas:
1. quem aparece é o piloto;
2. o “gerente” muitas vezes não aparece, mas ele também é o responsável pelo sucesso ou fracasso da equipe/empresa.
3. os proprietários “aparecem” como os Investidores, como os que têm ou não Ousadia – são ou não Arrojados, têm ou não Visão empresarial.
4. não podemos esquecer de maneira nenhuma os que muitas vezes ficam por de trás dos bastidores e cuidam da limpeza, da troca de pneus, da reposição de materiais, da alimentação, da saúde e segurança dos pilotos etc.
Em fim podemos notar claramente que muitos “desses pontos” são esquecidos ou menosprezados e considerados inferiores, mas são justamente esses detalhes que fazem o sucesso ou o fracasso de uma “equipe” em comparação a outra.
Quando visitamos um restaurante pela primeira vez, não conhecendo ainda nada quanto à higiene e qualidade, vamos ao banheiro lavar as mãos antes da refeição, se notamos uma limpeza ausente, ou um mau cheiro e coisa do gênero, acho que muitos de nós já começamos a pensar e repensar se permaneceremos ali, muitos dirão: eu vou embora na hora...
Bem, quero dizer com isso que às vezes e muitas são essas vezes, uma das funções mais simples na empresa pode fazer a diferença do sucesso ou do fracasso dessa empresa.
Na formula 1 muitas vezes os milésimos de segundos mostram quem vai vencer e quem perde a competição. Em qualquer empresa em um mercado de concorrência se passa a mesma coisa, são frações de segundo que vão separar a vencedora da perdedora...
Para as empresas, não cabem “só” a limpeza do banheiro mencionada no exemplo anterior, podemos incluir: a limpeza de todas as instalações, dos produtos em exposição, dos ambientes de trabalho com transparência de limpeza ou não, o odor no ambiente, a iluminação. Enfim há uma infinidade de frações de segundos a serem considerados.
Outros exemplos que se somam às frações de segundos e agora já podem ser computados em segundos ou minutos de diferença, é o atendimento do pessoal na empresa. Um bom atendimento seja do garçom, seja da simpatia da secretária que atende o cliente, ou seja lá de quem for que tenha contato com o cliente, pode fazer a grande diferença. Mas isso a maioria das empresas sabem, e os “vendedores” sabem que o atendimento faz a diferença, não há dúvidas quanto a isso.
Em outras palavras, com alguma exceção contingêncial, as equipes de fórmula 1, e as empresas possuem excelentes pilotos.
Então onde a empresa pode ganhar a “corrida” da concorrência é nos décimos e milésimos de segundo. Precisamos de uma boa diretoria que nos proporcione condições de enfrentar a concorrência; precisamos de um comprometimento e uma dedicação elementar; precisamos encarar nosso trabalho com responsabilidade e determinação; precisamos não só nós nos comprometermos com a equipe mas incentivar aos outros para que o façam.
Não adianta nada, o piloto mostrar um grande potencial, atingir as metas, porém ser irresponsável na hora certa de entrar no boxe ou errar uma freada. Basta um pequeno erro e a corrida estará perdida. Caro colega, não nos é permitido errar, imagine se um piloto de avião pudesse errar....
Agora, e se o piloto não obstante a ser um ótimo piloto, resolve não correr naquele dia ou mesmo treinar fervorosamente, será que alcança resultados quem não treina? Ou quem não entra na Corrida? Será que o piloto pode deixar de ir um dia treinar ou correr sem que seja bem evidenciado a toda equipe esse fato com antecedência? Salvo uma calamidade, é claro.
Nós somos pilotos de fórmula 1. E então somos da equipe vencedora ou da perdedora?
Abraços do Benito Pepe, visite meu novo Site, clique Aqui!
Em fim podemos notar claramente que muitos “desses pontos” são esquecidos ou menosprezados e considerados inferiores, mas são justamente esses detalhes que fazem o sucesso ou o fracasso de uma “equipe” em comparação a outra.
Quando visitamos um restaurante pela primeira vez, não conhecendo ainda nada quanto à higiene e qualidade, vamos ao banheiro lavar as mãos antes da refeição, se notamos uma limpeza ausente, ou um mau cheiro e coisa do gênero, acho que muitos de nós já começamos a pensar e repensar se permaneceremos ali, muitos dirão: eu vou embora na hora...
Bem, quero dizer com isso que às vezes e muitas são essas vezes, uma das funções mais simples na empresa pode fazer a diferença do sucesso ou do fracasso dessa empresa.
Na formula 1 muitas vezes os milésimos de segundos mostram quem vai vencer e quem perde a competição. Em qualquer empresa em um mercado de concorrência se passa a mesma coisa, são frações de segundo que vão separar a vencedora da perdedora...
Para as empresas, não cabem “só” a limpeza do banheiro mencionada no exemplo anterior, podemos incluir: a limpeza de todas as instalações, dos produtos em exposição, dos ambientes de trabalho com transparência de limpeza ou não, o odor no ambiente, a iluminação. Enfim há uma infinidade de frações de segundos a serem considerados.
Outros exemplos que se somam às frações de segundos e agora já podem ser computados em segundos ou minutos de diferença, é o atendimento do pessoal na empresa. Um bom atendimento seja do garçom, seja da simpatia da secretária que atende o cliente, ou seja lá de quem for que tenha contato com o cliente, pode fazer a grande diferença. Mas isso a maioria das empresas sabem, e os “vendedores” sabem que o atendimento faz a diferença, não há dúvidas quanto a isso.
Em outras palavras, com alguma exceção contingêncial, as equipes de fórmula 1, e as empresas possuem excelentes pilotos.
Então onde a empresa pode ganhar a “corrida” da concorrência é nos décimos e milésimos de segundo. Precisamos de uma boa diretoria que nos proporcione condições de enfrentar a concorrência; precisamos de um comprometimento e uma dedicação elementar; precisamos encarar nosso trabalho com responsabilidade e determinação; precisamos não só nós nos comprometermos com a equipe mas incentivar aos outros para que o façam.
Não adianta nada, o piloto mostrar um grande potencial, atingir as metas, porém ser irresponsável na hora certa de entrar no boxe ou errar uma freada. Basta um pequeno erro e a corrida estará perdida. Caro colega, não nos é permitido errar, imagine se um piloto de avião pudesse errar....
Agora, e se o piloto não obstante a ser um ótimo piloto, resolve não correr naquele dia ou mesmo treinar fervorosamente, será que alcança resultados quem não treina? Ou quem não entra na Corrida? Será que o piloto pode deixar de ir um dia treinar ou correr sem que seja bem evidenciado a toda equipe esse fato com antecedência? Salvo uma calamidade, é claro.
Nós somos pilotos de fórmula 1. E então somos da equipe vencedora ou da perdedora?
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