
Esta é uma pequena introdução ao 4º capítulo do texto: A filosofia e a Astronomia – Instâncias em que o thauma aparece.
Temos como objetivo neste capítulo, esclarecer os termos e as definições de fenômeno e fenomenologia através de alguns autores desta corrente filosófica, como Husserl e principalmente Martin Heidegger; e fazer uma analogia entre o esquecimento do Ser tratado por Heidegger no seu livro: Ser e Tempo e a Astronomia ou melhor o esquecimento ou desconhecimento desta nossa origem Cósmica.
Ao falarmos de fenomenologia não poderíamos deixar de citar Edmund Husserl que foi o mestre de Heidegger e para quem este dedica o seu livro Ser e Tempo. Outros fenomenólogos mais recentes também devem ser lembrados tais como: Sartre e Merleau-Ponty.
Temos como objetivo neste capítulo, esclarecer os termos e as definições de fenômeno e fenomenologia através de alguns autores desta corrente filosófica, como Husserl e principalmente Martin Heidegger; e fazer uma analogia entre o esquecimento do Ser tratado por Heidegger no seu livro: Ser e Tempo e a Astronomia ou melhor o esquecimento ou desconhecimento desta nossa origem Cósmica.
Ao falarmos de fenomenologia não poderíamos deixar de citar Edmund Husserl que foi o mestre de Heidegger e para quem este dedica o seu livro Ser e Tempo. Outros fenomenólogos mais recentes também devem ser lembrados tais como: Sartre e Merleau-Ponty.
O esquecimento do Ser mencionado por Heidegger nos proporciona mostrar um outro esquecimento análogo que é o esquecimento de nossa origem cósmica. Como sabemos a filosofia e o estudo do Ser ou ontologia, começa na Grécia antiga principalmente com os chamados pré-socráticos: aqueles autores que vieram antes de Sócrates, e que estão muitas vezes sendo retomados em nossa contemporaneidade.
A fenomenologia é uma das principais correntes filosóficas da contemporaneidade e portanto deve estar em evidência em nossos estudos interdisciplinares. Tomaremos também sucintamente a questão da técnica tratada por Heidegger e os desdobramentos que esta “permite” e ao mesmo tempo “des-possibilita” o lembrar-se do Céu.
Os fenomenólogos reduziram, puseram entre parênteses, abstraíram os “fenômenos” a fim de chegar na “essência” do que pretendiam analisar. Analisavam um “fenômeno” onde viam “valor”. Portanto nós também de maneira análoga o faremos, buscando o fenômeno astronomia-cosmos e nossa origem daí esquecida.
No próximo tópico procuramos definir o que é Fenômeno.
Abraços do Benito Pepe
Pepe meu amigo obrigado pela sua visita ao meu portal, estou te convidando para publicar um post ou varios posts ele está aberto e o convite está feito.
ResponderExcluirAmei!!!
ResponderExcluirMe localizei na "história da Filosofia"
Excelente Trabalho!!
Parabéns!!!